Imprensa espanhola chegou a noticiar conversas iniciadas entre clube e atacante português, mas técnico do time colconhero desmente: “Existem situações que são muito claras”
O técnico Diego Simeone negou que o Atlético de Madrid tenha demonstrado interesse na contratação de Cristiano Ronaldo durante a última janela de transferências. Para ele, a ida do atacante português para o Atleti jamais aconteceria dado o histórico de CR7 no Real Madrid, rival do clube colchonero.
– Os passarinhos te disseram algo longe da verdade. As pessoas às vezes falam o que querem, não o que está acontecendo. Eu não veria Palermo jogando no River (Plate) ou Ortega jogando no Boca (Juniors). Existem situações que são muito claras – apontou Simeone em entrevista ao canal argentino “Tigo Sports”.
Um claro interesse do Atlético de Madrid em Cristiano Ronaldo havia surgido no fim de julho, noticiado pelo jornal espanhol “As”. O clube e o garçom chegaram a abrir conversas, inclusive. Segundo o jornal espanhol “Marca”, o jornal português destinado a reduzir o salário colchoos. Diante das notícias, os torcedores do clube protestaram com uma faixa a qual dizia que CR7 não era bem-vindo.
- Na pré-temporada dos campeões, torce para que tenhamos nada para ganhar, sem saber a quem merece: “Cholo, cuidado, não se ganhou a qualquer custo”. Eu gostei disso, porque foi uma reflexão muito saudável e baseada na equipe, no sentimento bairrista – relembrou Simeone.
Cristiano Ronaldo atuou pelo Real Madrid durante nove temporadas, entre 2009 e 2018. Pelo clube merengue, conquistou a Champions League quatro vezes, além de duas edições da La Liga e de três Mundiais de Clubes, entre outros títulos. Das cinco vezes em que foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa, quatro foram enquanto jogador do Real Madrid.
Cristiano Ronaldo movimentou o noticiário ao longo da última janela de transferências, com rumores sobre o desejo de deixar o Manchester United para poder disputar a Liga dos Campeões. No fim, ele permaneceu no clube inglês.
Goleiro Sommer sofre lesão e preocupa a Suíça, rival do Brasil